
O Governo do Estado vai contratar mil homens da reserva das Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica - para auxiliar na segurança pública em Salvador. Os reservistas, que já cumpriram um ano de serviço militar obrigatório, vão atuar em funções administrativas, que hoje são ocupadas por policiais militares em órgãos da administração pública estadual. A autorização para a contratação dos reservistas foi anunciada, na manhã desta terça-feira, pelo secretário da Segurança Pública, César Nunes, que disse que espera iniciar a seleção dos reservistas nos próximos 15 dias para que já a partir do próximo ano, eles possam estar exercendo as novas funções. Os contratados não vão usar fardas como os atuais policiais, mas vão exercer as funções policiais-administrativas exercidas atualmente por estes, como telecomunicações, atendimento ao público, guardas de repartições públicas, como fóruns, e até mesmo as lojas da Cesta do Povo.
A contratação dos reservistas é uma ação emergencial para suprir a defasagem do efetivo policial no estado, que dispõe de apenas 27.600 homens, dos quais aproximada mente quatro mil estão nas áreas operacionais em Salvador. “A realidade é quer não temos efetivos e de nada adianta termos mais viaturas e novas delegacias se não tivermos pessoal para operá-las e ocupá-las”, disse César Nunes.
O atual efetivo da Polícia Militar em todo o estado, de 27.400 homens, tem uma defasagem de seis anos, sendo o mesmo efetivo de 2002. Anualmente a corporação perde entre 600 e 700 militares, afastados por aposentadoria, processos administrativos-disciplinares e mesmo morte. Segundo César Nunes, somente no setor de telecomunicações (Central 190), estão 207 policiais militares, que deverão ser substituídos pelos reservistas.
A contratação dos reservistas é uma ação emergencial para suprir a defasagem do efetivo policial no estado, que dispõe de apenas 27.600 homens, dos quais aproximada mente quatro mil estão nas áreas operacionais em Salvador. “A realidade é quer não temos efetivos e de nada adianta termos mais viaturas e novas delegacias se não tivermos pessoal para operá-las e ocupá-las”, disse César Nunes.
O atual efetivo da Polícia Militar em todo o estado, de 27.400 homens, tem uma defasagem de seis anos, sendo o mesmo efetivo de 2002. Anualmente a corporação perde entre 600 e 700 militares, afastados por aposentadoria, processos administrativos-disciplinares e mesmo morte. Segundo César Nunes, somente no setor de telecomunicações (Central 190), estão 207 policiais militares, que deverão ser substituídos pelos reservistas.
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